Desde o surgimento da vida na terra, várias fases e desafios foram transcritos na trajetória da humanidade. Eventualmente, a preocupação com os problemas ambientais tornou-se inerente no cotidiano dos brasileiros, visto as sérias mudanças que o Brasil está a apresentar que é decorrente da ação antrópica excessiva sobre o meio, no qual afeta o sistema como um todo e nos mais diversos campos. Visto isso, o Brasil tende a enfrentar tal desafio, uma vez que o clima está cada vez mais imprevisível e o tempo de se conscientizar está a se esgotar. O Brasil, conta com umas das maiores biodiversidades do mundo, dentre elas está um dos ´´pulmões´´ do mundo que é a Floresta Amazônica, cada vez mais ameaçada. A preocupação com o futuro não está nos planos do atual mundo capitalista refletido na sociedade e no governo brasileiro, este que adota medidas simplificista que tratam o efeito e não a causa. Mesmo com as conferências de 1992 e 2012 que trataram sobre as mudanças climáticas e suas possíveis soluções, entretanto não surtiu efeito devido aos impasses entre as nações desenvolvidas e subdesenvolvidas, no qual nosso país está incluído, pois é a 8º economia e os eixos capitalistas impedem seu desenvolvimento sustentável e aumentam o descaso. De acordo com o Inpe, nas próximas décadas a temperatura tende aumentar em até 4 graus celsius e afetará diretamente todas as regiões. Chuvas torrenciais e eventos extratropicais podem afetar o Sul e Sudeste, enquanto as demais regiões sofreriam com chuvas irregulares e perda de biodiversidade afetando o meio e seus agentes. Todavia, eventualmente vê-se crises hídricas refletidas no excesso de desmatamento, além da poluição exagerada, pois faltam recursos dentre eles está um transporte de massa sustentável e o uso inconsciente dos recursos. Tal processo é decorrente de décadas e acumulou-se e tende a agrava-se caso os brasileiros não tomem conta que são o artífice do problema e da possível solução. Diante do mencionado, vê-se o grande desafio climático no âmbito brasileiro. Visto isso, a sociedade deve ter em si a consciência da mudança e fazer o seu papel de preservar e diminuir o desequilíbrio que causa. Outrossim, o governo como um mecanismo máximo da nação deve investir em alternativas sustentáveis como por exemplo um bom transporte de massa para atenuar a poluição, além disso deve criar mais áreas de preservação em seus biomas assim como leis de proteção ambiental, para assim, portanto, enfrentar de forma responsável os desafios climáticos.