Com o advento da revolução industrial no século XVIII, o modo capitalista de se organizar a sociedade foi estabelecido como o "padrão" em quase todo o planeta. Este é então um fator fundamental para a questão do aquecimento global, que ameaça a sociedade atualmente. Em princípio, podemos notar que em uma sociedade capitalista, todas as questões econômicas giram em torno do lucro, portanto os países buscam produzir e consumir o máximo possível, os maiores exemplos são China e EUA respectivamente. Essa grande produção libera imensas quantidades de gases poluentes para a atmosfera, e consequentemente intensifica o efeito estufa. Outro fator que colabora para a mudança climática é o desmatamento, sendo este um grande desafio para o Brasil. Em nosso país, a floresta amazônica é cada vez mais desmatada para a ilegal obtenção de madeira, e liberação de espaço para a agropecuária, em função do desejo de fazendeiros de aumentar sua produção, ou seja, seu lucro. Reafirmando a conexão entre capitalismo e efeito estufa. Ademais, com o avanço das mudanças climáticas, a região do país que mais será prejudicada é o Nordeste. Esta é historicamente uma região de severas secas, e portanto, estagnação econômica. Com a intensificação do efeito estufa, estas características negativas também tendem a se intensificar, aumentando então, a desigualdade regional. Dessa forma, fica exposto que o Brasil pode ser muito afetado pelas mudanças climáticas. Cabe então ao Governo Federal e ao Congresso Nacional respectivamente, endurecer a fiscalização e as leis contra o desmatamento. Além da realização de campanhas em prol de um consumo consciente, por parte de ONGs quanto a sociedade em geral e da escola quanto as crianças e jovens, visando a redução da emissão de gases poluentes. Assim, o Brasil poderá atenuar os efeitos do aquecimento global.