As mudanças climáticas vêm agravando-se aceleradamente nas últimas décadas. Embora possua a maior floresta tropical do planeta e seja o campeão mundial em biodiversidade, o Brasil tem grande papel na propagação desses acontecimentos. Como decorrência disso, a população sofre diretamente. Atualmente, o capitalismo rege a civilização brasileira. A avareza comercial sobre venda e lucro leva a sociedade ao consumo exacerbado. Esse consumismo é o fator principal na poluição da atmosfera, nos desmatamentos e na grande produção de lixo. Vale lembrar-se também das culturas agrícolas que causam efeitos prejudiciais ao solo e ao setor hídrico. Esses aspectos geram diversas mudanças climáticas – chuvas ácidas, chuvas torrenciais, ondas de calor, etc – e desfavorecem os seres vivos. As consequências são dessemelhantes entre as cinco regiões brasileiras, porém igualmente danosas ao meio ambiente, urbanização, saúde pública, energia, produção e economia. Tal fato pode levar a uma crise jamais vista. Pela observação dos aspectos analisados, é inegável a urgência em mudar a atual situação do planeta. A mídia, como formadora de opinião, deve esclarecer a gravidade e promover mobilidade nos telespectadores. A escola é responsável por fortalecer a consciência ambiental através de aulas, palestras e projetos. O governo, por sua vez, precisa criar leis mais rígidas e eficazes para proteger o meio ambiente, negociando com indústrias e outros Estados, visando o bem estar de todos. Afinal, se continuar a ascensão ao caos, não se sabe até quando a Terra irá resistir.