Há muitos anos, a sociedade é alertada sobre os riscos das mudanças climáticas. Por exemplo, o aquecimento global, hoje, já é muito nítido a nível mundial mas, principalmente no Brasil. Devido ao crescimento populacional e o desmatamento da floresta amazônica, as diferentes regiões brasileiras estão sofrendo as consequências desastrosas. Parte do caráter de cada qual ter maior responsabilidade sobre os patrimônios ambientais mundiais, desde que cada um se preocupe em preservar o seu. O aquecimento global vem gerando diversas discussões. Segundo o 5º relatório do Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas (IPCC - sigla em inglês), realizado no dia 02 de outubro de 2014, o uso sem restrições de combustíveis fósseis deve ser suspenso até o ano de 2100 para evitar uma mudança climática catastrófica. Ou seja, sem uma ação imediata das nações os danos serão irreversíveis no mundo. Da mesma forma, se não diminuir a taxa de liberação de CO2 a temperatura da Terra poderá aumentar de 26ºC a 48ºC até o ano de 2050. "A influência humana no sistema climático é clara, quanto mais perturbaremos nosso clima, mais riscos temos de impactos graves, amplos e irreversíveis." Disse o diretor do IPCC Rajendra Pachauri. No Brasil, a situação é bem mais agravante. O país já está passando por mudanças severas, em virtude do desmatamento constante. No início de 2015, a região Norte sofreu com enchentes gravíssimas, enquanto a região Sudeste sofreu com um grande período de secas. Além disso, enquanto as regiões Norte e Nordeste apresentaram redução do volume de chuvas, nas regiões Sul e Sudeste há um aumento do mesmo. As consequências do fenômeno são sentidas pelo povo que cresce descontroladamente nos grandes centros. É necessário, que as nações se unam, a fim de que tomem providências rápidas e efetivas, investindo em equipamentos tecnológicos, que auxiliem no controle da água e nos índices de poluição, para baixar a liberação de CO2, além de elaborar campanhas e leis contra práticas não ecológicas. Além disso, é preciso que haja um controle maior na taxa de natalidade, principalmente, nos grandes centros brasileiros, para que não se tenha uma superpopulação, a qual acarreta abuso dos recursos naturais em determinadas regiões. É de extrema importância que cada qual tenha responsabilidade sobre os seus atos, para com a natureza e se autoconscientize, tendo e transmitindo atitudes sustentáveis, garantindo algo para si e para as futuras gerações.