A pedofilia, trata-se da atração sexual patológica de um adulto por crianças, na qual, é considerada crime. Nesse cenário preocupante, os números de vítimas são cada vez mais crescentes principalmente devido a multinacionalização da internet. Entretanto, a facilidade de comunicação propícia um perigo latente para crianças e adolescentes. Não há um controle efetivo ao acesso à rede, tornando os menores alvos fáceis de possíveis pedófilos, ademais, a supressão da comunicação familiar distancia pais e jovens. De fato, falta fiscalização da rotina das crianças quando estão conectadas na internet e uma necessidade de educar estas. Essa prática ignóbil deve ser combatida Historicamente, a pedofilia era comum no cotidiano dos gregos; essa prática, passou a ser vista como crime somente em meados do século XIX. Atualmente, o número de vítimas preocupa e assusta com seus valores crescentes. No Brasil, mesmo com quantidades astronômicas de campanhas contra a pedofilia, são criados cerca de 1000 sites com conteúdos inadequados por mês, sendo que 52% desses utilizam imagem de crianças que variam de 9 a 13 anos. Ainda neste mesmo levantamento, concluiu-se que 76% dos pedófilos do mundo estão no Brasil. Com a propagação instantânea de imagens e mensagens compartilhadas entre conhecidos e indivíduos anônimos, os riscos estão cada vez mais próximos. A necessidade da participação de pais e responsáveis em relação as redes sociais e os meios de comunicação devem ser ativas. A malícia em domicílio também deve existir, de acordo com a Delegacia de Repressão a Pedofilia, são nesses ambientes que ocorre grande parcela dos casos, nas quais pais e padrastos são os principais acusados. A escola, também possui um papel fundamental para combater essa atrocidade, possibilitando a abertura de debates e orientando em relação aos riscos encontrados no mundo cibernético. Em suma, a necessidade de combater essa situação deve acontecer o mais rápido possível. Com o auxílio do governo em divulgar dados atualizados do número de vítimas e proporcionar a essas auxilio para a recuperação principalmente psicológica na qual foi abalada e ferida. Deve ser levado em consideração também, a aliança entre o Ministério da Educação e a família para que ambos possam trabalhar para acabar com essa prática criminosa. A importância dos pais em dialogar e participar ativamente da vida de seus filhos é sem dúvidas a ação mais importante e que pode conter esses índices alto de forma mais rápida. Só assim, teremos mudanças significativas, com a união de todos e colocaremos um ponto final nessa anomalia social.