A evolução dos meios virtuais, como a internet, possibilita lados positivos e negativos para a sociedade. É muito comum a utilização desse canal para a manutenção de conteúdos pornográficos e interações entre as vítimas. De acordo com os dados da 4° delegacia de repressão à pedofilia do DHPP, 40% dos casos o agressor possui de 18 a 40 anos e 60% deles alega não ter parentesco com o padecente. Nos dias de hoje a exposição de crianças e jovens ao mundo virtual facilita a ação desses pedófilos. Dessa forma, a vulnerabilidade desses indivíduos se torna cada vez maiores, fazendo das redes sociais e dos aplicativos de mensagem ótimos precursores desses ataques. A acessibilidade a esses recursos é proporcionado pelos pais, que não impõem limites para o uso desses meios, permitindo desse modo crianças crescerem sem o conhecimento necessário sobre esse mecanismo. O monitoramento do que é pesquisado pelos responsáveis é importante para a segurança dos filhos, pois assim as ameaças presentes não os afetaram. Portanto, a utilização desses artifícios precisam ser avaliados pelos pais, onde os próprios devem explicar os ricos que a internet pode trazer, além da necessidade de maior atenção por parte das delegacias aos conteúdos obtidos por cada indivíduo. O Governo por outro lado pode facilitar a transmissão de conhecimento, por meio de campanhas publicitárias e palestras voltadas para o perigo virtual.