É notório que, o Brasil apresenta um elevado índice de pedofilia. Dentre tantos fatores relevantes, destacam-se: casos notificados que não obtiveram resolução além, da falta de participação e monitoração dos pais e responsáveis, no que se diz respeito aos feitos diários que acarretam o cotidiano de um menor. Sabe-se que, o país possui um grande índice de casos noticiados que não foram solucionados. Ademais, a nação não conta com meios de fácil acesso policial para rastreio e identificação desses agressores, visto que os meios utilizados para realização do crime dificultam a descoberta de sua identidade e são de amplo acesso para as vitimas, como as redes sociais utilizadas pela internet, o que facilita à reincidência dos pedófilos, permitindo-os continuar à denegrir de forma física e mental crianças e adolescentes. Dessa forma o país deve dispor recursos de forma unificada, com amplo acesso policial, o que agilizará a identificação e a reclusão dos agressores, reduzindo a reincidência de suas ações. Além disso, a independência disponibilizada ao infante apresenta-se bastante elevada, onde o responsável não é presente e não impõe limites a criança, dificultando o conhecimento sobre seus feitos. Ainda convém lembrar que essa liberalidade os tornam vulneráveis à ação dos pedófilos, que se fazem amigos, participativos, mostrando que o menor é importante e especial, criando entre eles um vinculo de afeto, carinho e confiança o que em maioria não é demonstrado pelos pais. Sendo assim, uma das vias para o combate a pedofilia é a interação familiar, buscando participar e nortear as ações da criança e adolescente. Como se vê, a nação possui um grande desafio no combate a pedofilia. Desse modo a escarces de universalidade dos recursos de identificação e rastreio dos criminosos, e também a falta de participação dos pais e responsáveis nas ações dos menores, facilita a atuação dos pedófilos, o que eleva o numero de vitimas no Brasil.