Atualmente, casos de pedofilia têm sido um problema gerador de debates. A pedofilia não é o ato sexual em si, mas é um possível gerador do ato. Os jovens e adolescentes são os mais afetados. Um motivo grande para os pais e responsáveis se preocuparem. Segundo dados da Secretaria de Segurança de São Paulo, entre janeiro e março deste ano, o número de denúncias contra exploração sexual de crianças e adolescente cresceu – dos 2.667 casos de estupro registrados nas delegacias do estado, foram 1.794 envolvendo vulneráveis. A maioria dos crimes é cometida contra crianças menores de 14 anos. É o maior número desde 2013. Os jovens e adolescentes além de serem mais vulneráveis, são mais suscetíveis à alienação. Ademais, a internet é um meio muito comum para a proliferação da pedofilia. Em redes sociais o número de idade mínima para se ter um perfil é de 18 anos. Porém, sem o monitoramento dos pais, os filhos criam um perfil. A exposição de menores na “internet” facilita para os pedófilos a sua ação. Eles observam e monitoram a criança no lugar dos responsáveis e quando possível agem. Muitos casos são vistos frequentemente de crianças que relataram aos pais terem sido vítimas de estupro e os pais não sabiam como foi o ocorrido. Porquanto, os pais não têm observado o comportamento dos filhos e isso pode ser alarmante. Destarte, faz-se necessário o Governo Federal sob a forma de Poder Legislativo criar leis para a implantação de uma polícia de monitoramento na “web”. Voltada para averiguar casos e perfis de possíveis pedófilos na “internet”. Analisar também, perfis de crianças menores de idade, excluindo seus perfis e comunicando aos pais. Objetivando tanto combater a pedofilia e ações de pedófilos quanto proteger crianças da exposição.