O advento da rede mundial de computadores abriu novos horizontes no que concerne a interação à distância. Entretanto, em meio aos beneficiários a prática a pedofilia está inclusa. Na medida em que o alcance da internet cresce o desafio de manter a ordem é mais inerente. Considerando o vasto nicho de informações presentes em nuvem, a fiscalização desse material é uma tarefa quase impossível. Pois a cada segundo uma vasta quantidade entra e sai da rede. Aliada a isso a sensação de anonimato produz um clima propício para a prática de atos ilícitos. Além disso, a adesão de crianças sem fiscalização ou instrução contribui para a exposição, isso facilita a ocorrência de crimes relacionados à imagem ou a integridade das jovens vítimas. Contudo o espaço virtual não é a causa, mas sim a extensão do que acontece no mundo real e mesmo com as dificuldades o combate deve ser implacável. Para que isso aconteça a repressão já existente deve ser intensificada por meio do aumento no contingente das delegacias de crimes virtuais do país. Adiante o combate não deve ser dependente das autoridades caba aos cidadãos contribuírem para a fiscalização, para isso, é necessário que ocorra a disponibilização de uma vasta gama de informação tanto para prevenção quanto para instrução pelos diversos meios de comunicação inclusive a internet promovendo a elevação do nível de conhecimento da população de modo geral sobre o uso seguro da rede.