Com o advento da internet e da globalização fez-se expandir exponencialmente a pedofilia, cada vez é mais fácil ter acesso a este conteúdo abjeto e depravado de forma quase anônima. Anonimato este que com grande empenho –e cada vez mais – vem sendo quebrado pela ação dos órgãos responsáveis, embora ainda estejamos longe de uma perfeição. Redes sociais, com potencial de conectar pessoas de todos lugares do mundo, tem se tornado uma arma em potencial para pedófilos. Estes criam um certo anonimato pois raramente se utilizam de seus perfis pessoais para tal ato, criando perfis falsos para atrair suas vítimas. A grande utilização destes meios se mostram nos números, segundo pesquisa feio pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) 60% dos pedófilos são pessoas sem nenhum parentesco com a vítima. Felizmente redes sociais –mesmo exigindo um grande esforço – podem ser até certo grau monitoradas. Não obstante, existe várias redes que a monitoração é inviável, essas redes são denominadas “Deep Web”, no cerne de sua criação remonta a propósitos militares. Ao tornarem seu código fonte público, tornou-se uma rede sem controle, uma anarquia, ou como seus usuários à intitulam: Uma “Cripto-Anarquia”. O anonimato é inviolável, o único meio de se rastrear meterias de pedofilia expostos nesta rede, se resume a erros cometidos pelos próprios criminosos. Apesar de haver impassibilidades em alguns aspectos, muito ainda pode ser feito para tornar o combate mais energético e efetivo. Possuímos dois institutos militares extremamente competentes e tecnológicos, ITA-IME, devem ser incentivados para pesquisa sobre uma possível solução quanto o anonimato na “Deep Web. Porquanto, deve-se também procurar a intensificação dos meios de vigias virtuais por meio de parecerias das empresas do setor de comunicação com as policiais e órgãos de inteligência do governo-como a ABIN-.Com este mutualismo, gerar-se-á tecnologia e bem estar social , e quem sabe a um longo prazo a erradicação da pedofilia em meios digitais .