Com a revolução Técnico-cientifico-informacional e a globalização, o uso de aparelhos tecnológicos e de redes sociais eclodiu no mundo, possibilitando a comunicação entre pessoas de diferentes lugares. Com isso, trouxe muitas consequências e uma delas é a pedofilia um crime grave previsto pelo Estatuto da criança e do adolescente. A difícil fiscalização de autoridades nos meios tecnológicos, acaba deixando muitos criminosos impunes e a falta de supervisão de pais ou familiares em aparelhos celulares de crianças e jovens menores de 18 ano, ajudando os pedófilos a proliferar suas intenções. Estima-se que mais de 1 milhão de imagens de pedofilia infantil circula na web e quase nunca as pessoas que as compartilham possuem estereótipo de criminosos, são médicos, advogados e empresários em exemplo. Porém, órgão governamentais vem desenvolveram programas de alta tecnologia que localiza em tempo real computadores que estão baixando ou compartilhando fotografia ou videos de pornografia infantil. Em uma reportagem feita pelo O Fantástico, mostra a apreensão de homens que possuem esses arquivos, com um ano e meio desse novo meio de apreensão já foram aprendidos cerca de 145 pessoas somente no Brasil. Dado o exposto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Uma delas seria a maior conscientização da população e os métodos para denúncia de qualquer intimidação ao ato sexual com crianças, como prescrito no Artigo 241 da constituição que adquirir, armazenar ou compartilhar pornografia infantil é crime. É preciso também a maior fiscalização e a conversa dos pais ou familiares com as crianças e jovens sobre a sua exposição nas redes sociais, impondo limites ao "mundo tecnológico".