A modernização da agricultura e a primeira revolução industrial levou ao aumento da produção alimentícia, melhora na medicina e saúde básica, levando a manutenção da vida e promovendo crescimento populacional. Segundo Malthus, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento populacional. Porém, a realidade era de que a alimentação era para poucos, má distribuída. Não muito diferente, o século XXI agora possui outro desafio além da concentração de renda: a má qualidade nutricional dos produtos. Muito mais que saciedade, a alimentação saudável promove bom desenvolvimento físico, intelectual e psicológico. A má alimentação promovido pela os níveis mais graves de segurança alimentar ou má qualidade nutricional, afetam negativamente a saúde, gerando problemas de saúde e até sociais, como hipertensão, diabetes, anemia, depressão, deficiências motoras, etc. Programas sociais como Bolsa Família, Fome Zero e Bom prato melhoraram ligeiramente a questão da segurança alimentar mais grave no Brasil. Dessa forma, melhorando a acessibilidade à alimentação. Por outro lado, a escolha do que comer é influenciado pelo marketing das empresas de alimentos processados, falta de tempo, atratividade ao paladar, valor do produto e até falta de tempo. Um suco artificial de laranja, por exemplo, é muito mais rápido de se fazer e barato em relação ao suco natural feito com laranja. A diminuição de taxas sobre produtos saudáveis é um fator importante para melhora nutricional dos brasileiros. O subsídio de parte do valor pago aos pequenos produtores (feirantes) por parte do Governo Federal, parcerias entre Ministério da Agricultura e Caixa Federal para negociações com intuito de realização de empréstimos e isenções fiscais, além da fiscalização, por parte de subprefeituras para garantir a diminuição do valor desses produtos e maior acessibilidade.