Em uma sociedade em que o tempo e o dinheiro são cada vez mais valorizados, a busca por uma alimentação que atenda apenas ao paladar e as necessidades energéticas torna-se prioridade, seja ela de boa ou má qualidade. Aquilo que era para ser uma comida saudável e que proporcione saúde e bem estar, acaba, infelizmente, tornado-se um obstáculo. No atual cenário, o elevado custo de uma alimentação saudável e balanceada, perde na concorrência com a alimentação rápida e desequilibrada dos fast foods, fato que evidencia a chegada do imediatismo até mesmo na alimentação da população brasileira. A praticidade tornou-se quesito quase que obrigatório na modernidade. Uma vez que pessoas saudáveis estão menos propensas a desenvolver problemas de saúde como a pressão alta e diabetes , investimentos focados em atender uma boa alimentação a população tornão-se medidas necessárias. A independência de atenções médicas, visto o descaso desse serviço publico nos dias de hoje, é algo muito vantajoso. Investir em alimentação é portanto investir em saúde. Não adianta apenas a conscientização de uma população que já é consciente dos benefícios da alimentação saudável. Faz-se necessário incentivos fiscais que almejem uma melhor acessibilidade a esses produtos: frutos, verdura e hortaliças.