Vivemos na era da informação, consequência advinda da internet e das novas tecnologias. Hoje, uma noticia circula praticamente concomitante ao tempo do fato. Contudo, isso tem gerado alguns efeitos colaterais, um deles é a pressa contemporânea, isto é, voltamos nossas escolhas existenciais no que é mais prático e rápido. Portanto, a alimentação não foge a esta regra, uma vez, que alimentos pouco saudáveis são mais práticos e fáceis de serem encontrados. Os famosos fast-food’s dominam os grandes centros urbanos. Várias franquias têm lucrado bilhões com esse tipo de empreendimento, a expectativa é que lucrem cerca de R$ 75 bilhões até o ano de 2018, segundo o site bittencourt consultoria. Tudo isso prova que esse tipo de alimento tem sido muito procurado pelos brasileiros. No entanto, a saúde publica sucumbe diante dessas práticas alimentares nada saudáveis. Mais da metade da população esta acima do peso e cerca de 14% dos brasileiros são obesos, segundo o portal r7. Ainda, segundo o Ministério da Saúde, os problemas relacionados ao excesso de peso, custaram aproximadamente R$ 488 milhões ao SUS (Sistema Único de Saúde), são 27 doenças ligadas ao excesso de peso. Todavia, deve-se sempre buscar uma alimentação saudável, priorizando frutas, verduras e praticando exercícios físicos. Visando isso, o governo deve orientar qual o melhor tipo de alimentação, por intermédio da mídia. Outra medida eficaz é uma maior tributação para esse tipo de alimento, assim as franquias bilionárias não venderiam suas comidas tão baratas. São medidas de fácil aplicabilidade e que são capazes de melhorar significativamente a qualidade de vida da população.