Uma pessoa para se manter saudável deve ingerir por dia uma certa quantidade de alimentos, por conseguinte suas funções vitais sejam realizadas normalmente. Porém, atualmente, grande parte da população sofre com a fome crônica, fenômeno quando o indivíduo se alimenta de forma a não atingir a quantidade nutricional ideal diária, o que pode culminar no surgimento de problemas na regulação do organismo individual e assim o surgimento de doenças. Acredita-se que a causa desse problema está no preço elevado de produtos de hortifruti e alimentos com alto índice proteico. Como foi mostrado na pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) que na região sul do país- que é habitada por pessoas endinheiradas- apresenta alto consumo de alimentos saudáveis fora de casa em comparação a outras regiões que possuem renda per capita menor. Esse impasse poderia ser evitado se o desperdício de alimentício fosse menor, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura(FAO) 45% das hortaliças são desperdiçadas no Brasil. Logo, com a diminuição de descartes de produtos alimentares haverá uma maior disponibilidade desses, o que resultaria na diminuição dos números impressos nas etiquetas de cada um, isto é, o decréscimo dos preços. Entretanto, ocasionalmente alguns alimentos não se adequaram essas medidas, pois o tempo médio para um alimento de origem animal ou vegetal é rápido, então, mesmo que haja dificuldades de adquirir alguns produtos alimentícios , eles devem ser comprados , já que a falta de nutrientes em uma dieta pode causar o mau desenvolvimento mental infantil, enfermidades como a hipertensão que atinge conforme o Ministério da Saúde 13 milhões de brasileiros, causada principalmente pela má alimentação. Portanto, conclui-se que a falta alimentos com altas taxas nutricionais está diretamente ligada aos preços desses, sendo assim um luxo para indivíduos com maior poder econômico. Dessa forma é necessário criar campanhas mídias para sensibilizar o indivíduo das consequências de se alimentar erroneamente, esse economiza dinheiro, mas coloca sua vida em risco. O Governo Federal deve incentivar também comerciantes a melhorar o transporte de alimentos , investindo em pesquisas na área, para que ocorra diminuição nos preços dos alimentos com a menor perda desses.Outra medida para resolver o problema seria campanhas pelos próprios distribuidores de alimentos para ajudar o consumidor a não descartar a opção de levar para casa produtos com leves estragos, podendo ser consumidos normalmente, para que o desperdício alimentar seja evitado.