Desde a Revolução Verde, aumentou o número de pessoas com acesso aos alimentos. Produtos estes, contaminados com agrotóxicos - não saudáveis - mas de fácil acesso a população. A cultura do comodismo alimentar e o elevado valor dos alimentos saudáveis, não têm permitido que parte dos indivíduos vivam com qualidade de vida. A rotina diária dos cidadãos está cada vez mais ocupada com compromissos, impossibilitando uma alimentação adequada, já que não resta tempo para cozinhar. Logo, é mais cômodo aquecer uma pizza - muitas calorias - em 3 minutos no microondas ao invés de ficar 1 hora cozinhando um típico prato sadio. Neste sentido, o comodismo torna-se um problema sério, pois acarreta complicações à saúde dos indivíduos, tornando-os dependentes de fármacos pelo resto da vida. Por essa razão, vemos a grande necessidade em substituir alimentos super calóricos por saudáveis. Diante disso, se a procura aumentar por alimentos sadios, veremos a taxa de pessoas doentes diminuir. É uma lógica que a população não vê, pois não foi educada culturalmente para isso. Em vista dos argumentos citados, vale lembrar a frase do filósofo Immanuel Kant "O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele", assim é primordial solucionar tal questão. Cabe ao Ministério da Educação em parceria de profissionais nutrólogos formar um programa de palestras nas escolas, ensinando os alunos a alimentação correta, nisto inclui, quais alimentos e como prepará-los. Assim, será possível alcançar a maioria das famílias tornando a sociedade mais saudável e menos doente.