Na era da informação todos vivem correndo. Entram no trabalho as sete para sair as dezessete, contando apenas com uma mísera hora de almoço. Para elas chegar em casa é um grande alivío, finalmente hora de descansar e, aos poucos acabam caindo num sitema alimentar baseado no mínimo de esforço possível, composto por "fast foods". Comer fora pode parecer uma solução vantajosa. Contudo ao faze-lâ sua alimentação passa a ser completamente limitada. As frutas e verduras são deixadas de lado, trocadas por alimentos extremamente calóricos e vazios em sua composição nutricional. Uma alimentação saudável pode começar com poucos passos, um prato mais "colorido" na hora do almoço pode fazer toda a diferença. Apesar da dificuldade em mantê-la, e da ferrenha força de vontade que isso envolve, a decisão e a convicção são as únicas coisas que importam. Se deseja ter uma alimentação saudável é só lutar por ela. Mesmo que os preços parecem absurdos, ao compará-los com "fast foods" torna-se uma diferença ilusória. Entretando a maior parte da população sequer têm noção disso, tanto o Governo brasileiro quanto o MEC, poderiam tomar atitudes: leis limitando a mídia exacerbada e na maioria das vezes falsa em relação a esses produtos, e principalmente mostrar as pessoas o que eles realmente são e o quanto fazem mal à saúde.