Um dos grandes problemas enfrentados pela sociedade contemporânea é a decadência da alimentação saudável. Em meio a isso, é possível, mesmo em um mundo globalizando em que a falta de tempo ganha a rotina dos cidadãos, assegurar uma alimentação saudável para essa e as demais gerações. Dependendo da época do ano, alguns alimentos saudáveis aparecem com preços mais acessíveis. Sabe-se que cada estação do ano é composta por diferentes e abundantes tipos de alimentos. Em meio a esse cenário, deparamos-nos com a redução dos preços desses insumos por conta da quantidade que nos é oferecido pela natureza. Adaptando-se a este fenômeno, pode-se reduzir o gasto com alimentos e, além disso, manter uma alimentação saudável. Em segundo lugar, a implantação de pequenas hortas em ambientes residenciais colabora para a manutenção de hábitos alimentares saudáveis. Além de contribuir com o aprendizado da preservação do planeta, o plantio de alimentos em domicílios contribui, também, para a redução do consumo de agrotóxicos, podendo, assim, explicitar a viabilidade em manter uma alimentação benéfica ao ser humano e ao meio ambiente. Ante o exposto, fica claro, portanto, a necessidade da divulgação de ideias por meio das escolas e do governo para assegurar a boa alimentação da sociedade. As escolas devem ensinar aos alunos, por meio de cartilhas informativas e projetos sócio-educativos, a desde cedo se preocuparem com o cuidado da saúde, preservando, assim, a boa alimentação. Em adição, o governo deve aliar-se às empresas do ramo alimentício e, através de contratos, viabilizar os preços dos alimentos mais saudáveis. Afinal, como dizia Platão, "o importante não é viver, mas viver bem".