Em nossa sociedade altamente informatizada, com diversas pesquisas pesquisas divulgas sobre obesidade, preços, análises de efeitos qualitativos de diversos alimentos e programas famosos de TV - como o MasterCheff, Bela Cozinha e Cozinha Prática com Rita Lobo, por exemplo -, são enormes os meios que fornecem dicas para se ter uma alimentação saudável. Com isso, nos traz a tona diversas questões que possuem dezenas de opiniões divergentes sobre o ato de se alimentar corretamente. Desse modo, deve-se levar em conta que o hábito de suprir-se com alimentos benéficos para a saúde é acessível para todos, e para ter certeza disso é preciso querer se informar. Em primeiro lugar, o nosso país é considerado o "celeiro do mundo", de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento o rendimento com o agronegócio é cerca de um quinto do Produto Interno Bruto (PIB), como consequência da larga escala de produção, os preços dos mantimentos caem para os brasileiros. Ademais, com a inflação em queda ou em baixo patamar, os produtos mais consumidos - como os alimentos - são os primeiros a sofrer com a redução dos preços. É valido ressaltar que de acordo com diversos nutricionistas, a dieta básica necessária para o ser humano com níveis fundamentais de proteínas carboidratos, vitaminas, lipídios etc, é aquela que esta presente no cardápio mais simples do brasileiro - com arroz, feijão, carne e salada -, nada muito específico, tornando a variedade quase ilimitada. Contudo, mesmo a multiplicidade no menu sendo muito desejada por todos, com a falta de tempo devido a correria do dia-a-dia só o básico já basta. Em decorrência dos fatos do cotidiano, para se ter o básico é preciso buscar informação, muitas das pessoas que nos rodeiam - família e amigos - são capazes de fornecer dados simples (preços, estabelecimentos, contatos etc) para economizar, e com ajuda de um nutricionista pode saber diversificar o prato mais facilmente. Todavia, no caso de ter ou não agrotóxico for importante, é interessante saber quais possuem menos e poder variar com os orgânicos, nos quais possuem preços mais altos. Em análise dos fatos acimas, é visto que para se perpetuar a prática de comer bem e consciente com hábitos acessíveis o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderia incentivar as famílias a criarem em suas residências uma horta, por menor que seja, do alimento que considera caro mas que quer ter sempre em casa. Paralelamente, as ONGs poderiam criar eventos em bairros, com ajuda da população local, para ensinar a diferenciar o prato com suprimentos sadios e mais disponíveis, e as escolas com incentivo das famílias, deveriam criar suas próprias hortas com o apoio dos alunos. E por fim, cabe ao ser humano e à sociedade entender que alimentação saudável, além de necessária, é possível e só basta querer bem como por em prática.