Vivemos em uma época extrema. As pessoas estão mais cansadas, desmotivadas e depressivas, isso as fazem bater de encontro com o mundo das drogas. Um "lugar" onde todos os seus problemas somem. Sendo assim, qual seria a dificuldade desse "planp"? A relação do homem com tais produtos é antiga. Por isso, é de conhecimento geral os males que estas causam ao corpo, principalmente se forem sintetizadas. O principal questionamento é com aqueles que se relacionaram com as mesmas e se tornaram dependentes. São pelo menos mais de um milhão de usuários de drogas ilícitas no país, segundo dados da FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz). Tal número representa a facilidade de acesso a esse meio e a falta de perspectiva do governo para com suas respectivas leis. Sabe-se, hoje, que os efeitos das drogas vão além de tonturas, sensações de alívio ou prazer. Tem-se, por exemplo, drogas que degradam e destroem os tecidos do organismo, como é o caso do recente narcótico Krocodil. Contudo, existem casos do bom uso das drogas. Pesquisas recentes usam a maconha, por exemplo, para tratar Parkinson ou esquizofrenia. Além de novos estimulantes que auxiliam em uma maior atividade cerebral. Pode-se, então, dizer que tais produtos se usados e analisados de maneira correta, podem servir para saúde das pessoas. Porém, deve-se levar em consideração que os mesmos fazem muitos mal a qualquer tipo de organismo. Portanto, cabe ao governo rever e instrumentar de forma correta a possibilidade de descriminalização dos narcóticos.