Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O conflituoso consumo de drogas lícitas e ilícitas no Brasil

Redação enviada em 31/07/2017

Entre as décadas de 20 e 30 nos Estados Unidos, surgira um dos maiores nomes que a guerra às drogas teve: Al Capone. Ele foi um criminosos que contrabandeava produtos ilegais, principalmente bebida alcoólica durante o período de Lei Seca do país. Bem como nessa época era proibído o consumo e a venda de drogas consideradas ilícitas, no Brasil é perceptível que um debate, na esfera política e social, seja gerado por conseguinte do conflituoso consumo de drogas ilícitas e lícitas. Em primeiro plano, nota-se o enganjamento de órgaos públicos, como o Supremo Tribunal Federal, no debate da legalização de certas drogas ilícitas, a ressaltar a maconha. O fato deve-se que o indivíduo é capaz de responder pelos próprios atos e tem a liberdade de fazer o que quiser sem que prejudique a terceiros. A medida está sendo discutida com o intuito de cessar a penalização de usuários e frear o numero de consumidores que adquirem ilegalmente. Todavia, percebeu-se este ano, com a matéria divulgada no G1, que após a legalização no Uruguai, o número de tráfico não diminuiu, o que fomenta o debate sobre a incógnita da aquisição, já que onde há tráfico, há mercado consumidor. Em segunda análise, a esfera social, polarizada, cogita argumentos a favor e contra o consumo das drogas. Segundo John Stuart Mill, sobre seu próprio corpo e mente, o indivíduo é soberano. Dessa maneira, somos livres para decidir se queremos usar substâncias psicoativas para fins pessoais ou não. Porém, drogas, como o crack, têm efeitos letais a um ser humano, e o vício impede que o mesmo pare de utilizar, denegrindo a fisionomia e capacidade cognitiva do indivíduo, precisando, portanto, de atuação legislativa para impedir esse consumo. Infere-se, destarte, que medidas são necessárias para resolver o impasse. Seja responsabilidade estatal, cabe ao sistema legislativo, em parceria com um plebiscito, ampliar leis regulamentadoras, preservando a liberdade e saúde individual, com uma restrição no consumo mensal da respectiva droga. Outrossim, cabe a família e a escola mostrar, para os jovens, os efeitos maléficos que as drogas causam à pessoa, seja em uma visita a clínicas de reabilitação, seja em palestras que tenham ex-usuários como exemplo.