No seriado Breaking Bad, um professor de química se vê na necessidade de aumentar sua renda, depois da descoberta de um câncer incurável e a preocupação de deixar algo para a família, começa a fazer e vender metanfetamina, uma droga sintética. Fora sãs telas isso é uma realidade brasileira, já que como há muito consumo a venda de drogas se torna uma fonte de dinheiro rápido e muito lucrativo. Sob essa conjectura nota-se que o consumo de drogas licitas e ilícitas são alvos de debates em escolas, propagandas e até mesmo em faculdade. Pois na há prejuízo apenas para quem usa, de acordo com dados da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), para cada dependente de drogas existem mais quatro pessoas afetadas, em média. Outrossim, vale ressaltar que as drogas licitas (liberadas por lei) possuem efeitos parecidos aos de algumas drogas ilícitas (proibidas por lei), muitas vezes o consumo de álcool é um fator para levar ao uso de outras drogas. Por esse lado seria vantajosa a proibição também do álcool e tabaco, já que os seus usos influenciam o uso de outras drogas. Urge, portanto, ações com alternativas concretas que tenham como protagonistas a tríade Estado, escola e mídia. O Estado com seu caráter socializante e abarcante devem reformular leis já existentes que reforcem a proibição do uso de drogas e estendendo a punição para quem não respeitá-las, com a penalidade de multas altas e aumento de 10 anos de prisão. A escola, formadora do caráter, em parceria com o MEC (Ministério da Educação), deve proporcionar palestras ministradas por mestres que abordam as conseqüências trazidas pelo uso de drogas. A mídia, quarto poder, com o uso de propagandas, ou podendo aplicar tema do uso de drogas em novelas, que relatem de forma clara a vida de quem é dependente e o que o faz dependente. Somente assim, construir-se-á um Brasil melhor.