É indubtável que as leis refletem a moral de uma sociedade, ainda assim, diversas pautas mostram-se atemporais, tal qual, o lícito e o ilícito. No entanto, ainda que diversas sociedades se indaguem, atualmente, o governo brasileiro combate substâncias sem antes perceber que permite seu provo de ser dependente de tão prejudiciais quanto as últimas. Neste contexto, vê-se uma sociedade usuária de drogas de fácil acesso, lícitas por suas propagandas alegres e ações de cunho humanitário e ecológico, terminando-se em uma comunidade ansiosa e dependente psicologicamente, o que gera um ciclo vicioso de dependência pelo qual a indústria farmacêutica agradece. No entanto, o tráfico de drogas ilícitas mostra-se um meio no qual a criminalidade tem base de investimentos para o crime organizado, que assola o país. Conquanto, tendo em vista, países mais desenvolvidos, vê-se modelos de fim ao tráfico bem sucedidos, como diversos estados Norte-americanos, onde a maconha legalizada gera emprego e lucro ao governo com impostos, que interfere no mercado a fim de evitar problemas sociais. Portanto, vê-se necessário não o fim da Guerra às drogas, mas a reconsideração do que é ou não maléfico, nisto depende-se a opinião popular e sua manifestação. Não obstante, é crucial a ação dos ministérios da Saúde e Educação na propaganda contrária ao uso de drogas a fim de conquistar os consumidores exibindo, com linguagem adequada, os malefícios, em todos os meios de comunicação digitais e educacionais