O uso de drogas, lícitas e ilícitas, é datado desde a Antiguidade, intensificando o uso após os séculos XIX e XX, com a evolução da medicina. No entanto, o preconceito da falsa sociedade conservadora brasileira, assim como um desconhecimento, ou conhecimento superficial, sobre as drogas acaba provocando vítimas no Brasil e no mundo. Observa-se que o Brasil, segundo o Datafolha em 2013, possui uma população de maioria católica (57%) e de evangélicos (28%), na qual, infelizmente, acaba tornando uma sociedade conservadora, ou pelo menos era para ser. A religião, porém não faz uma pessoa a ter mente fechada, mas sim uma interpretação errada. É visto que muito do preconceito em relação às drogas possui embasamento religioso. Contudo, o mesmo vigor não acontece em outras ocasiões, como em casos de traições, músicas que fazem apologia ao sexo e drogas, além de claro, muitos que se declaram contra utilizarem drogas para a recreação, como o cigarro, álcool, maconha e outros tipos. Não obstante, a falta de um real conhecimento sobre as drogas, por exemplo, os benefícios e malefícios, o uso medicinal, entre outros, “fecha a sociedade” com apenas seus conhecimentos populares, tornando consequentemente em tabu. Precisa-se de um aprofundamento nos conhecimentos para maior aprendizagem, como saber a quantia de dinheiro que arrecadaria, a esperança de diminuir os casos de violência e tráfico, etc. Logo, vê-se que o conflituoso tema sobre drogas na sociedade brasileira é majoritariamente preconceituoso, apenas com conhecimentos populares. Pensa-se que ações do Ministério da Saúde, assim como lideranças religiosas, alertando e explicando sobre o uso, sem incentivar o mesmo, acabe diminuindo essa polêmica ao redor do tema.