Discrepância da licitude e ilicitude O grande conflito é, a pessoa ser usuária de uma droga ilícita com a usuária de uma droga lícita. Mesmo sabendo que ambas trazem prejuízos para a vida de uma pessoa, objetivando o resultado de “relaxar, ficar tranquilo”, ser motivada ou influenciada a fazer algo em decorrência do seu uso, o qual tem como consequência a sua perca de raciocínio, a motivação de coragem após estar sobre efeito de alguma droga. O consumo de drogas, sejam licita ou ilícitas no nosso País, tem aumentado cada dia mais, e o mais preocupante é que a maioria desses “novos” consumidores, são menores de idade. O acesso a qualquer uma das drogas são extremamente fáceis, qualquer pessoa pode obter uma bebida alcoólica em uma conveniência, em um supermercado, como também comprar uma maconha, cocaína, crack, em lugares onde os mesmo já possui conhecimento que possui a venda de drogas ilícitas, como por exemplo, periferias, favelas, e também como no centro, como dito anteriormente com a quantidade de demanda sendo cada vez maior, consequentemente a oferta será, possuindo alcance desde a periferia até bairros de classe média alta. O usuário da droga lícita diz que a mesma não acarreta em demais prejuízos, como por exemplo, incentiva-lo a “subir” de nível, usando uma droga ilícita, do mesmo jeito que usuários de drogas ilícitas dizem que elas não influenciam os mesmos a experimentar “coisas novas”. Como por exemplo, é bem comum um usuário de maconha ter à vontade e experimentar cocaína, que possui uma ofensividade maior no efeito, do mesmo jeito utilizamos o alcoólatra, o qual a dependência do álcool não está causando os efeitos tão fortes do qual sentia anteriormente antes de acostumar com o seu “poder lesivo”. Podemos tirar como conclusão disso, que quanto mais o tempo passa, mais a acessibilidade para o consumo de drogas ilícitas e licitas se tornam mais fácies, ficando assim sempre sub-rogados os pais de adolescentes e jovens ter sempre um relacionamento e uma conversa abertamente com seus filhos, sempre com o pensamento em que já foi adolescente e conhece o efeito “curiosidade” de todas as pessoas, podendo assim ter uma conversa pacifica para mostrar as consequências prejudiciais que o consumo de drogas traz para a vida de cada um.