No período das grandes navegações no Brasil, dos séculos XVl e XVll, o Pau-Brasil, o açucar e o tabaco foram denominadas drogas pelos homens do período. Atualmente, entretanto, tal denominação assume um conceito mais complexo diante da variedade de drogas descobertas e criadas, as quais possuem divergências ligadas a finalidade do uso das mesmas no quotidiano. Substâncias como álcool, cigarro e medicamentos, entre outros, são denominados de drogas lícitas pelo seu uso permitido por lei. Apesar do conceito genérico, essas matérias causam diferentes metabolismo no organismo, seja para uso medicinal como o êxtase utilizado no tratamento de pacientes pós-traumático transtorno de extress, seja para obtenção do prazer momentâneo, os quais, apesar do vigor passageiro, promovem, a longo prazo, uma série de consequências para o organismo, como câncer de pulmão, no caso do cigarro, ou cirrose hepática, relacionada ao álcool. As drogas ilícitas, no entanto, são proibidas por lei de comercialização por causarem danos psicológicos e físicos saúde do homem, essas são conhecidas como maconha, LSD, crack etc. O conflito destas drogas com aquelas estão ligados a dicotomia econômica, pois, apesar do Álcool e do cigarro também causarem inúmeros danos e óbitos de diferentes formas, elas possuem auto liberação por movimentarem grandes capitais no Brasil. Para superar essa dicotomia, os agentes do governo federal devem, portanto, elaborar projetos de leis que, aliado as esferas de comércio de drogas estaduais, imponham limites a venda individual de produtos lícitos, porém prejudiciais a saúde, exibindo em cada produto as consequências de sua utilização. Por outro lado o uso de drogas tanto lícitas como ilícitas devem ser permitidas, por parte do governo, em uso medicinal para recuperação dos indivíduos, assim essa indiferença será solucionada gradativamente.