O consumo de drogas não é uma questão de origem atual, as drogas lícitas chegam no Brasil juntamente com a cultura Europeia embora as ilícitas se popularizaram apenas nas décadas de 50 e 60 pelo movimento Hippie no Brasil, que em um contexto de desigualdade social, repressão por censura da ditadura, trazia ao povo uma maneira de terem a sensação de liberdade para protestarem em nome de nossa nação no século XX. Por mais pessoal que pareça ser a escolha de usar drogas, tanto lícitas como cigarro e álcool ou ilícitas como LSD e maconha, o poder de gerar dependência e problemas de saúde causam impactos que refletem em toda uma população agravando, por exemplo, a insuficiência de atendimento médico pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a todos que necessitam por atenderem uma maior demanda de pacientes com problemas tanto psíquicos quanto cardiopulmonares causados pelo hábito mantido a longo prazo. O sujeito tem perda gradativa de suas interações sociais pela disfunção de determinadas competências que afetam suas atividades físicas, escolares, do trabalho entre outras, causando marginalização do mesmo, pois impede que acompanhe o ritmo de desenvolvimento de outros de seu meio. O Ministério da Educação deve então implantar projetos nas escolas públicas e privadas por meio de palestras de conscientização sobre os efeitos supracitados entre outros decorrentes de tal usança. Deve-se também inserir profissionais capacitados para auxiliar educandos em contexto de predisposição para o hábito e também para os que já apresentam o vício.