Desde os primórdios da experiência humana as drogas já existiam. Muitas culturas buscavam a cura de doenças por meio da utilização de plantas alucinógenas, outras buscavam paz, euforia ou prazer. Diversos países proibiram a produção, venda e consumo dessas drogas, uma vez que todas podem acarretar problemas de saúde ao usuário. No Brasil, além do consumo de drogas lícitas, ainda há um enorme comércio ilegal de drogas ilícitas, que causam diversos problemas e desafios ao Governo e à sociedade. Primeiramente, é preciso saber que o uso de drogas ilícitas, como, maconha, cocaína e craque geram inúmeros problemas sociais, já que atraem muitos jovens e adolescentes que buscam refúgio nas drogas, ou esperança de vida melhor no tráfico de entorpecentes. Ademais, a utilização dessas substâncias causam doenças respiratórias, cardíacas, alterações de memória, entre outras adversidades, comprometendo a saúde e bem-estar do indivíduo e aumentos os gastos do governo na saúde pública. Da mesma forma, a ingestão de álcool e a utilização de tabaco, drogas lícitas no Brasil, causam problemas, pois muitos acidentes de trânsito estão relacionados ao prévio consumo de bebidas alcoólicas e, segundo o Ministério da Saúde, o tabagismo é responsável por cerca de 200 mil mortes por ano, ampliando as despesas públicas com o tratamento dessas mazelas. Assim, fica claro que o consumo de qualquer droga gera transtornos ao governo e à sociedade. Dessa maneira, cabe às escolas promover palestras acerca do tema, a fim de convencer a juventude a não fazer uso dessas substâncias. O Ministério da Saúde, juntamente com a mídia, deve desenvolver campanhas publicadas em jornais, revistas, rádios e emissoras de televisão, mostrando à população o perigo de dirigir embriagado e os malefícios causados pelo consumo de tabaco. Além disso, o Estado pode desenvolver projetos como o PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas), com a finalidade de alertar crianças e jovens sobre os danos das drogas e do consumo excessivo e irresponsável de álcool.