O conceito de trabalho, por anos, esteve associado a escravidão. Todavia, o mundo reformulou concepções na busca de desassociar o trabalhador e o escravo - algo que o século XXI não era mais para ter - embora as mudanças, há, ainda, no país empregos que põem o Homem na condição de escravismo, sendo assim preciso um novo significado para o termo. No primeiro eixo, é necessário mostra que o "trabalho" escravo existe desde as primeiras civilizações, como a grega, egípcia, e mesopotâmia. Esse termo era dado para a casta mais baixa e eram os trabalhadores das sociedades, isto é, a base que sustentou, por anos, as elites. Ao passar de anos isso permaneceu e é bem visto no surgimento da Industria, 1750, em que embora fosse chamado de trabalhador e ganhasse pelo esforço, a jornada de emprego, de 14 horas, era exaustiva, ou seja, o chamado "escravismo moderno". No segundo eixo, é preciso destacar que foi o século XX que trouxe mudanças no significado de trabalho. No Brasil, por exemplo, a chamada "Era Vargas" pôs em pratica as Leis trabalhistas, às quais davam direitos a esses, que após algumas mudanças perduram até hoje. No entanto, no século XXI existe formas de escravizar a humanidade, o trabalho obrigado e emprego em condições degradantes são exemplos. Exposto isso, é claro a necessidade de ações que diminuam ou acabem o "escravismo contemporâneo". Portanto, medidas como: Leis, por parte dos Governantes, que promulguem como crime todo trabalho que se encaixe como escravismo: a ação da Escola para educar e formar cidadãos que busquem seus direitos e não se submetam a situações como essas e as Mídias podem fazer um ótimo serviço denunciando os casos em que haja empregados nessas situações.