Um dos dos grandes problemas que Brasil ainda enfrenta é o trabalho escravo. Embora há mais de um século após a abolição da escravatura, tem-se registros de trabalho escravo no país.Esse grave problema, que envolve milhares de brasileiros, tem se mostrado cada vez mais comum entre as pessoas, uma vez que as denuncias são constantes. Percebe-se, assim, que o Estado deve intervir mais intensamente na defesa desses cidadãos que veem seus direitos corrompidos, sendo privados de uma vida digna. O problema do trabalho escravo no Brasil vem sendo combatido desde a década de 1990, porém há ocorrentes manifestações desse tipo de crime no país. Isso ocorreu graças a reconhecimento do governo dessa realidade entre a população, que antes não tinha a devida atenção das autoridades do país. No entanto, a ação do Estado, tanto na prevenção desse crime quanto no combate, tem acontecido de forma pouco efetiva, o que possibilita um incentivo à prática de novos crimes. Os milhares de trabalhadores escravos no Brasil se submetem à condições degradantes de trabalho, pondo em risco a saúde e a vida. Na maioria das vezes o trabalho escravo acontece devido a dívidas não quitadas, servindo de justificativa para muitos acusados. Além de por em risco à saúde e vida de muitos trabalhadores, o trabalho escravo impede que muitos tenham acesso à educação e ao lazer, enfim tenham uma vida digna. Em vez disso, estão sujeitos a uma condição exaustiva de trabalho. Sendo assim, os mais pobres são as principais vítimas desse crime, uma vez que são os que mais se endividam. Assim, para a melhora desse quadro tão lastimável, em que milhares de brasileiros se inserem, o Estado deve agir de maneira ampla. Essas ações devem começar inicialmente pelo um maior combate as desigualdades sociais no país, pois são enormes, porém tem pouca atenção. E em segundo lugar, punições mais severas aos culpados por tais crimes. Finalmente, o Estado deve oferecer mais oportunidades às classe mais excluídas da sociedade a fim de promover a inserção de todos em uma vida digna.