Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O combate ao bullying no Brasil

Redação enviada em 19/05/2019

É notório que a maioria das práticas de bullying ocorre em ambiente escolar. Ocasionalmente, essas violências podem também ser reflexos de outras situações vivenciadas em casa ou de observações externas. Nesse sentido ,convém anlisarmos os principais impactos desse fenômeno na sociedade brasileira. Inicialmente, podemos entender que o bullying geralmente se estabelece onde há disputas e diferenças, onde uns procuram se afirmar, frente a outros, estabelecendo uma relação de pressor e oprimido. De acordo com pesquisa realizada com 100 mil jovens pelas Nações Unidas, em média, metade delas sofreu algum tipo de violência por razões como aparência física, gênero, orientação sexual, etnia ou país de origem. Nesse sentido, podemos perceber que seja na escola , internet ou em qualquer outro ambiente, os agressores são, em geral, pessoas que costumam agir violentamente e que tentam se colocar em posição de superioridade em relação ao grupo. É portanto, indubitável que em alguns casos, os reflexos das agressões é devido a problemas familiares, presenciando diversos atos de violência e falta de respeito. Isso evidencia que embora faça parte da realidade, a compreensão que se tem a repeito do assunto é muito rasa. De acordo com pesquisas da Unicef, o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking de países que mais abrigam o bullying. Com o intuito de abordar e combater essa violência, em 2015 foi sancionada a lei de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying), na qual será punido o indivíduo que praticar todo ato de violência com o objetivo de intimidar, Porém, cerca de 80% das escolas brasileiras ainda não punem os agressores tornando-se inacetável tal impunidade. Portanto, o governo federal, deve criar programas e ações por meio de palestras, cinedebates e acompanhamento psicológico com professores e orientadores conscientizando os pais, filhos e outros educadores a abordarem o tema em sala de aula e em casa. Espera-se com isso , que os jovens despertem a empatia com o próximo, identificando possíveis alvos e abram diálogo, observando o outro e entendendo a sua vivência enquanto ser humano, que sente dor, alegria, tristeza e amor.