Aos passos de uma jornada, redigir que a cada homem há um monótono recebimento constrangedor de uma exploração sexual infantil, é verídico. A abstenção de direitos dados ao indivíduo logo no início de sua existência, necessita de uma revogação. Com tanta sabedoria que o ser humano é capaz de adquirir, é inaceitável que ainda assim haja tamanho desprezo a vida do próximo. O maior espelho refletor para uma criança é o adulto, decepcioná-la seria no mínimo covardia. O abuso sexual torna-se uma ferida tanto a criança quanto a família, trazendo danos psicológicos e físicos. Repleto de suas manhas, os agressores intimidam as vítimas a serem contraditórias as suas próprias vontades, deixando cicatrizes em suas histórias. Há um peso na consciência de um elemento tão rude? Tendo a família como principal aliada na formação de uma criança, é preciso que haja uma base fortalecedora capaz de reconstruir uma vida desestruturada, mas também que possa impedir esse desmoronamento. Após 175 mil explorações sexuais em apenas quatro anos, passou da hora dessa fobia ser insultada.