Desde do século XIX, quando o Brasil ainda era colônia de Portugal, haviam muitos abusos infantis nos navios portugueses pelos tribulantes de alto patamar na corte portuguesa, por causa de viagens sem tempo indeterminado de chegada. E nos dias atuais não é diferente, a criança continua sendo relacionada como um objeto sexual. A virtude e a inocência da criança acabam desaparecendo com os tempos de abusos pelos seus agressores. Os tribulantes abusavam especificamente de garotos, já que não se podia levar nenhuma mulher. Eram repugnantes e hostis deixando a criança debilitada após o estrupo, nem sequer verificavam se a criança ainda mostrava sinais de vida, apenas a largavam lá, se sobrevive-se continuaria sendo abusada. É angustiante saber que isso ainda continua, várias crianças sendo estrupadas sem piedade, perdendo sua inocência e desenvolvendo o ranco e a malícia. Alguns até acabam tendo traumas psicológicos irreversíveis. Mas há uma maneira de combater e conscientizar toda a população sobre esse vasto assunto. A população deve prestar mais atenção ao comportamento de seus filhos, e nas suas atividades mais frequentes. A infância é um bem precioso da criança, e os pais não devem deixar nenhuma pessoa tirar isso dela. É como a cantora Kell Smith canta na música "Era uma vez" no trecho "É que a gente quer crescer e quando cresce quer voltar do início..".