O ECA garante a proteção da criança, entre esses da exploração sexual. Diante disso, muitos são os brasileiros que violão esse direito e explora sexualmente desse público alvo, entretanto, essa exploração é bastante frequente na sociedade do Brasil e o agressor consegui induzir a vítima em troca de algum beneficio. Embora na Constituição Federal proíba qualquer de respeito à vida da criança, como por exemplo à exploração sexual, infelizmente nem todos tem essa consciência.Devido a ingenuidade da criança e do adolescente, muitos aproveita para explorar as partes intimas dessas vítimas. Consequentemente, à sua imaturidade tem levado os brasileiros infantil a sofrer exploração sexual pelas pessoas adultas, ou seja, é o caso da pornografia infantil, com videos e fotos e a exploração agenciada quando mais de uma pessoa pratica esse serviço. Sendo assim, é notável que as crianças do Brasil vêm sofrendo indagação sexual pelos mais velhos e sendo uns dos maiores problemas do país. Além disso, a fragilidade da criança leva o agressor a tirar proveito e oferecer algo em troca dessa exploração. Como foi o caso que aconteceu na Bahia, em 2016, em que um idoso através das redes sociais marcou um encontro com um garoto de treze anos prometendo passar a noite com ele em troca de dinheiro, também no Rio Grande do Sul, um homem explorava de uma menina em troca de presentes, como roupas e calçados. Tudo isso demostra que apesar dos avanços tecnológicos por parte dos agentes em prol a reservar os direitos das crianças e adolescentes, o caso ainda cresce e precisa ser resolvido. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim, cabe ao Ministério Público, em parceria com o Ministério da Educação, a elaboração de cartilhas contendo todos os direitos das crianças e adolescentes, conscientizando a sociedade a denunciar esse caso através do disque 100, para que o agressor possa ser punido. Ainda, cabe a Escola administrar palestra com psicólogo, convidando o responsável, e que seja explicado o assunto da exploração sexual de forma compreensível para as crianças e adolescentes, alertando a não conversar com estranhos pelo mundo virtual.