Durante a Revolução Industrial do século XVIII, na Inglaterra, o trabalho imperava e encobria a cidade com seus fornos e chaminés como arranha-céus. Para obter maiores lucros, os proprietários das fábricas aliciavam crianças e adolescentes às tarefas rotineiras e os obrigava a trabalharem sem descanso. De maneira análoga, atualmente, no Brasil, ainda é possível vivenciar cenas daquela época mesmo com princípios que não asseguram, literalmente, a vida dos infantes que, mesmo por meio de esforços sociais, preponderam-se leis efêmeras, contribuem para a manutenção dos índices elevados de molestamento sexual infantil. Refém a isso, outros fatores também estão associados a esse tipo de prática, como o aliciamento e indução à: prostituição, rebelamento aos pais e crimes de caráter hediondos. Também, a falta de proteção da família associado à falta de estímulo governamental de penas mais rígidas aos aliciadores, cooperam para o aumento das taxas de reversão emocional infantil. Segundo taxas, a maioria dos agressores são homens (62,5%) e adultos de 18 a 40 anos (42%). São valores altamente indubitáveis, já que é perceptível imprudência aos cuidados dos indefesos. Todavia, a exploração sexual está presente na sociedade de forma a mascarar seus efeitos, deturpando valores morais e comprometendo grande parte da vida com cicatrizes e marcas deixadas pelos efeitos da exploração sexual. Nesse caso,com a pressão psicológica, se torna mais difícil a denúncia do aliciador, já que, por meio de ameças é coisa que se inibe alguém a fazê-la. De acordo com Immanuel Kant, em sua teoria do Imperativo Categórico, os indivíduos deveriam ser tratados, não como coisas que possuem valor, mas como pessoas que têm dignidade. Nesse caso, nota-se uma falta de preocupação para com o ser humano nos dias de hoje. Convém, portanto, que, primordialmente, a sociedade civil organizada exija do estado, por meio de protestos, a observância da questão da exploração sexual de crianças no país. desse modo, cabe ao Ministério da educação a criação de um programa nacional de Proteção à Criança, que vise contemplar os atos de indução de práticas ilícitas e o respeito a elas, o que deve ocorrer mediante à palestras e veículos de comunicação, sejam eles: internet, por meio das redes sociais e TV, por meio dos telejornais que abordem essa temática. O auxílio dos meios de justiça vigentes na constituição serão bem-vindos, inibindo esses atos, no empenho de atenuar definitivamente, essas práticas da sociedade brasileira.