Atualmente, observa-se através das mídias sociais que a sociedade vem enfrentando diversos problemas relacionados à exploração sexual infantil. Nesse contexto de violência, há diversos fatores que contribuem para essa problemática, como a precária estruturação familiar, pode-se citar também a baixa atuação do poder público em seu combate. A exploração sexual infantil é uma realidade, e a base familiar interfere em sua ocorrência. Sendo assim, os filhos que tem um bom diálogo com os pais ou responsáveis são mais difíceis de ser influenciados por amigos e aliciadores, pois estão mais alertos à problemas que podem lhes ocorrer. Por isso, a família precisa ser presente na vida da criança. Além disso, a performance das entidades publicas deixa a desejar nessa luta, pois as propagandas nos meio de comunicação são pouco enfatizadas, mostrado apenas em períodos de campanha; com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) sendo pouco percebido nas comunidades, tanto pelos adulto e publico alvo. Diante disso, é imprescindível maior fiscalização e ação do poder público. Desse modo, percebe-se a profundidade do crime que é a exploração sexual infantil. Mas nem por isso deve-se desanimar da perspectiva de solução. Sabendo desta realidade a família tem que exercer o seu verdadeiro papel na existência dos filhos, conferindo a importância que tem na formação da criança. Logo, é recomendado que o poder público junto ao Ministério da Educação com apoio do ECA, busque atuar efetivamente nos meios midiáticos, nas comunidades, escolas, desenvolvendo palestras e campanhas, incentivando e preparando as crianças a se defender contra o exploração de sua integridade. Cabe também à sociedade não compactuar com esse delito, se organizar e lutar, fazendo denúncias, para as crianças obterem um crescimento saudável e seguro.