É assustador o número de casos da exploração sexual infantil. Por consequência da ausência do conhecimento sobre o assunto, como também, da imaturidade das crianças e adolescentes, o que é comum nessa fase. Portanto faz-se necessário trazer essa questão aos debates sociais, visando acrescentar aos saber de todos. Como dizia Sócrates “Há apenas uma coisa boa: o  conhecimento; e uma coisa má: a ignorância”. A sociedade não tem o conhecimento dos elevados índices de exploração sexual infantil, o que é um fato preocupante. É de suma importância os pais  alertarem os filhos. Tornando-os mais preparados para saberem desviar e não serem aliciados  por essa prática. Tendo em vista que a infância e a adolescência é uma fase de imaturidade e descobertas, existe o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que defende e assegura seus direitos. É lastimável saber que existe na sociedade pessoas aliciadoras, que violam os direitos desses pequeninos, deixando profundas marcas que podem acompanhá-los ao longo da vida. Sendo assim, as autoridades devem multiplicar as campanhas publicitárias nos meios comunicativos, trazendo os reais números de casos. Para desta forma, causar um despertar social quanto ao assunto, principalmente dos responsáveis por crianças e adolescentes. Logo, os pais tem a obrigação de instruí-las desde cedo. O que trará o aumento no combate à exploração sexual infantil.