Ao analisar a situação de exploração sexual infantil na sociedade, ver-se que este é um problema cada vez mais grave, pois além de escravização sexual, o que por si só já é um quadro banal, os autores desse comércio ilegal utilizam pessoas inocentes e indefesas para obter lucro com seu negócio sujo. Historicamente, no século XVII, quando crianças e adolescentes adquiriam independência de seus familiares ou de outrem, estavam aptos a fazer parte da ‘Polis’, adquirindo por meio disso alguns direitos e deveres como cidadãos, um deles era poder participar de orgias ou jogos sexuais, algo visto como comum no meio. Assim é possível observar que tais práticas não são invenções recentes, mas que de certa forma acompanham a historia da humanidade, se estabelecendo até os dias atuais. Em uma sociedade tão desigual e individualista, é possível observar que a maior parte dos jovens que são levados a esse mundo são advindos de famílias de baixa renda, uma vez que , esse aspecto favorece o aliciamento dos mesmo por pessoas que com um grande poder de persuasão, oferecem melhorias de vida, além de outros desejos das vitimas que acabam por aceitar a proposta. Um dos fatos que leva a ornamentação do comércio de exploração sexual infantil é a pedofilia, que se caracteriza como sendo uma perversão que leva um individuo adulto a sentir sexualmente atraído por menores. Tanto o abuso como a exploração sexual, são caminhos que destroem a infância dessas pessoas, uma vez que, isso gera um grade impacto no seu psicológico que ainda está em processo de formação. Diante do que foi explanado, e sabendo que esse cenário precisa ser alterado, é imprescindível que a o Governo Federal juntamente com o Ministério da Educação, desenvolvam projetos em centros de ensino juvenil, para que jovens desenvolvam praticas no seu tempo livre, visando assim que o mesmo não tenha atitudes ileais e nem seja influenciado . E ainda, que sejam realizadas campanhas midiáticas, afim de mostrar práticas como a de aliciamento se iniciam e como preveni-las.