Crianças sempre foram vistas como ingênuas e puras. O mundo para elas é uma grande novidade e, cabe a seus pais ou responsáveis conduzi-las. Contudo, vemos crianças querendo ser adultas cada vez mais cedo; sua inocência sendo corrompida de diversas formas. A exploração infantil aparece de diferentes modos, entretanto, a sexual é uma das quais se mantém forte mesmo com as proibições. Enganar um jovem é muito mais fácil do que ludibriar um adulto. Então, os aliciadores aproveitam-se de pequenas coisas, uma família desestruturada, a falta de informações ou até mesmo da internet. A maioria das vitimas são meninas, entre 0 e 11 anos. Como obrigá-las a carregar esse fardo pelo resto da vida? Ainda somos incapazes de corrigir um trauma psicológico ou obrigar as pessoas a superá-lo. Todavia, podemos fazer tudo o que estiver ao alcance para impedir. Assim sendo as campanhas, já existentes, de prevenção devem ser intensificadas principalmente pela secretária de segurança e educação. Tentando não alcançar apenas as crianças, mas toda a população. Trazendo a preservação das crianças e a conscientização de seus familiares.