Jovens em busca de trabalho ao invés de estudos, aceitando a primeira oportunidade que surgir, por pressão familiar ou a procura de independência financeira. Em tempos antigos, isso não seria comum, onde existia um incentivo maior a educação superior e cargos em empresas temporadas. Contudo, hoje, a busca por realização pessoal se baseia também na realização profissional. Na época da Revolução Industrial - século XVIII - acontecia de camponeses deixarem quase tudo para trás, a fim de irem em busca de algo melhor para sua família. Porém, nem sempre encontravam emprego, pois a procura era maior que a oferta. Similarmente, ocorre na atualidade, quando jovens adultos saem de suas cidades para outras regiões, ou países, com a finalidade de ensino de qualidade bem remunerados. Em contraste, encontra-se famílias que exigem de seus filhos a irem trabalhar - alguns menores de idade - para ajudar nas despesas da casa. No entanto, a maior parte vem por decisão dos jovens, quando procuram começar sua independência na vida. E, para eles, se inicia com um emprego e depois mudando-se de sua moradia familiar. Todavia, muitos deles não concluem o ensino médio, assim não conseguem empregos que de fato almejavam. Assim sendo, existe um aumento do trabalho informal, sobretudo, pelos jovens. Logo, deveria ocorrer um incentivo maior a educação como forma de diminuir a evasão, bem como, escolas de tempo integral, com um turno voltado para o aprendizado profissional. Como existe o Pronatec, exemplo, que deveria chegar a cidades mais distantes do centro, onde ocorre uma maior evasão dos jovens. Afinal, pode ser comprovado que esse sistema alavancou o mercado formal de trabalho - entre os anos 2011 e 2014 - levando a um "aumento de 130,4% de pessoas com carteiras assinadas ou MEU ao final do curso do Pronatec", segundo o site do MDS.