No Brasil, mais de nove milhões de brasileiros sofrem com o desemprego e as projeções para 2016 não são boas. No entanto, o principal estopim desse cenário avassalador é a crise política que o país vem enfrentando, consequentemente, nota-se uma recessão na economia e uma desvalorização de trocas comerciais brasileiras deixando o país na lama. Há quem diga que a economia é a principal forma de interação entre países, a fim da dinâmica do mercado de trabalho mundial e, por mais que o Brasil seja um país liberal- pouca intervenção do Estado na economia- ainda assim, sofremos com os entraves políticos. Hoje, os brasileiros enfrentam um estado de sítio da presidente Dilma Rousseff, consequentemente, obtivemos uma recessão econômica com cortes de verbas destinadas para o meio público, somados a isso a Operação Lava Jato, também gerou um grande arrombo econômico no país. Ou seja, várias empresas, de pequeno a médio porte, demitiram muitos funcionários, a fim de evitar gastos e pagar menos impostos. Neste paradigma, muitos investidores estrangeiros deixaram de se interessar para o Brasil diminuindo o número de exportação brasileira, enfraquecendo a balança comercial favorável e diminuindo mais ainda o número de empregos. Um dos países que sofre com a crise é a China, grande comprador de matérias - primas do Brasil. Dessa forma, nota- se que o mercado de trabalho brasileiro é devido a vários fatores que refletem diretamente na economia, como a crise, a perda de lucratividade e de consumidores interessados, os empregos vão diminuindo cada vez mais, nos dias de hoje, consequentemente, mais brasileiros terão de enfrentar o grande problema que assola todos dos cidadãos. Outro ponto importante é a consequência devido ao desemprego, uma vez que o trabalho é a fonte de riqueza e de poder de consumo das pessoas, com isso, sem um emprego, sem seu poder de compra, logo, muito comércio perde seus consumidores e entram num poço sem fundo e tendem, até mesmo, fechar seu negócio. Só no Brasil houve fechamento de mais de 80 mil lojas de comércio. Isso mostra, mais uma crescente forma de "isenção" de empregos no país. É evidente, portanto que para por um fim no desemprego brasileiro, é necessário superar a grande crise política, a fim de que possamos interagir ao mercado mundial com as trocas comercias e os fluxos econômicos, para que as empresas voltem a empregar. Isso seria válido através da agilidade dos processamentos políticos, a fim de por um fim na crise e inibindo a recessão econômica.