É de conhecimento de todos que houve uma mudança na sociedade. Com isso consequentemente, a estrutura do mercado de trabalho também mudou. O desemprego, porém, continua crescendo. Em janeiro de 2016 já chegava a 14%, segundo o IBGE. Com os avanços medicinais e tecnológicos, atualmente, as pessoas estão vivendo mais. Em consequência disso há um maior ingresso de idosos no mercado de trabalho, e uma dificuldade social de serem aceitos. Tanto pela sua faixa etária, quanto pelo nível de conhecimento que possuem. Segundo o Ministério do Trabalho, em uma pesquisa realizada entre 2014 e 2015, cerca de 230.594 pessoas possuem o ensino fundamental completo. Destas, 72.547 pessoas concluíram o ensino médio, e apenas 27.547 conseguiram concluir o ensino superior. Ademais, além da substituição de mão de obra humana pela robótica, existe um déficit educacional, agravando o desemprego. E apesar disso, as empregas só contratam pessoas bem qualificadas. Por isso, o governo criou o PRONATC, Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tecnológico e Emprego. Um artifício de incentivo á qualificação para diversas áreas empregatícias. No entanto, existe a necessidade de que algumas regras quanto à contratação de pessoas também mudem. Porem para que isso aconteça, essas mudanças devem ser debatidas, e não realizadas como um modo de conter o desespero de um país em crise.