Desde 2015, o ritimo do mercado de trabalho acompanha a economia do país, que está em crise financeira. Essa, afetou diversos setores, com exceção da educação, saúde e agricultura que foram sensivelmente afetados. A indústria, umas das principais atingidas e que emprega a maior parte da população, enfrenta pouca oferta de trabalho para muitas pessoas, que já estavam no mercado e que ainda irão entrar. Com a valorização da moeda brasileira, os produtos ficaram mais caros, assim houve menos lucro para o país, consequentemente as empresas demitiram funcionários para equiparar as despesas. Quanto as ofertas de trabalho, são exigidas mão de obra qualificada e com experiência em certas especialidades como metalúrgico. Isso dificulta o cenário para ambos os lados. No entanto, os setores menos atingidos citados no primeiro paragrafo, conquistaram a postura menos fragilizada por atenderem a necessidades constantes na vida do cidadão. A cada criança que nasce, ela irá para escola, e precisará de um educador. Jovens, adultos e idosos sempre precisam de cuidados médicos, ainda mias com surtos de Dengue e HN1 . A renomada agricultura investe em tecnologia e sua demanda nunca acaba, afinal, todos precisam se alimentar. Desse modo, é possível entender que áreas do mercado que atendem á chamadas da população, sempre irão sofrer menos com crises econômicas que as outras. Para os assalariados e com carteira assinada, restam estar atentos à esses critérios, buscando crescer profissionalmente e se destacar, para assim, atender as exigências propostas pela empresa e possivelmente garantir uma vaga na empresa.