Como o ocorrido no final da década de 80 e início dos anos 90, do século passado, o Brasil vem sofrendo uma grave crise econômica. E, esse fenômeno trás consigo uma série de problemas, dentre eles o desemprego. Mas, há alguns setores da sociedade que são mais afetados com esse déficit no mercado de trabalho, algo relacionado à escolaridade, experiência profissional e sexo. É inegável, que tal crise,está atingindo todo o mercado de trabalho brasileiro, todavia algumas classes da sociedade são mais atingidas. Pois, devido ao aumento de pessoas à procura de emprego, e à diminuição do número de vagas de trabalho, esse mercado está cada vez mais exigente, e está buscando profissionais com maior grau de instrução técnica, mais escolarizados e com mais experiência profissional. Outro setor, que já é culturalmente desfavorecido, nesse sentido, é a classe feminina. Desde quando o Brasil é Brasil a mulher sempre foi mais prejudicada em relação aos homens no setor de empregos. Pois, proporcionalmente, sempre tiveram menores salários , e ocuparam um número de postos de trabalho inferiores aos deles. Mas com o passar dos anos a mulher vem cada vez mais ganhando igualdade nesse sentido. Porém, esse fenômeno de igualdade da mulher ainda tem muita resistência, já que os empregadores estão preferindo contratar homens a mulheres, alegando que essas ficam mais tempo sem trabalhar, devido á licença maternidade, direito das trabalhadoras que se tornam mães. Observando que alguns grupos de pessoas são mais vulneráveis ao desemprego, como os menos escolarizado e instruídos profissionalmente, o governo federal brasileiro criou programas de incentivo a capacitação técnica profissional , como o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), que fornece cursos de educação profissional e técnica em todo o país. Isto vem surtindo efeitos positivos, mas não é suficiente para controlar essa diferença entre classes. Primeiramente deve-se conter a crise financeira nacional, existente atualmente, depois aprimorar esses programas já existente. E, além disso, o sistema legislador do Brasil deve criar um programa de incentivo e igualdade entre homens e mulheres trabalhadores, criando uma lei que dá incentivos de redução de impostos às empresas que comprovar a equiparação salarial, e igualdade numérica entre trabalhadores e trabalhadoras.