O Brasil é, historicamente, um país agroexportador. Desde sua colonização, a nação brasileira teve diversos ciclos de produtos principais voltados para o comércio exterior. Contudo, com exceção do ouro e do diamante (Séc XVIII), todos os outros ciclos de exportação eram compostos por gêneros alimentícios advindos da agricultura e pecuária. Logo, seu desenvolvimento educacional e tecnológico, em abrangência geral, foi vislumbrado tardiamente por sua população e políticos. E hoje o Brasil sofre com essa carência intelectual, principal pilar de nações desenvolvidas. No entanto, o governo brasileiro, há alguns anos, vem investindo em educação. A o passo que Escolas Técnicas e Institutos Federais Tecnológicos são criados, programas de bolsas em Universidades Particulares, como o PROUNI, e investimentos em Universidades Federais são realizados. Esse é um ótimo começo para tentar se estabelecer entre as maiores economias do mundo. Já que os países mais ricos tem em comum um alto grau de escolaridade e o fato de eles importarem tecnologia, que faz com que outros países dependam economicamente de seus serviços. Ao mesmo tempo, o povo brasileiro sofre com a corrupção presente em sua cultura política. Desvios de verba pública e a má administração, tanto em esfera federal quanto em esfera estadual, implicam no aumento da inflação, aumento de impostos, e diminuição do poder compra do brasileiro. E também está diretamente ligado ao desemprego, que, segundo o IBGE atinge 17% da população. Todavia, essa alta de desempregos é observada em setores cujas vagas exigem ensino médio indivíduo. Já quem possui um nível de instrução a partir ensino superior não sofre para conseguir um bom emprego, e é fácil observar pela quantidade de vagas em jornais televisivos e vagas para concursos públicos. Portanto, o grosso do desemprego, atinge, em grande maioria, indivíduos sem ensino superior. Conclui-se que se faz necessário a manutenção dos investimentos governamentais em tecnologia e educação. Concomitante, a população deve buscar o auto-aperfeiçoamento através do estudo, investindo em si própria. Além de saber escolher melhor quem coloca no poder através do voto. Essas ações convergirão para tornar o Brasil um exportador de tecnologia e um exemplo educacional, para assentá-lo como potencia mundial.