Cada vez mais divulgado na imprensa e no cotidiano de todo País o mercado de trabalho brasileiro tem aumentado gradativamente e junto com ele as exigências por mão de obra qualificada. Desde o século XIX percebe – se a preocupação pela produtividade, rapidez e lucro nas indústrias, no ápice da Revolução Industrial onde inovações tecnológicas começaram a aparecer, Henry Ford adotou as esteiras do Taylorismo para sua empresa e junto com elas o trabalho repetitivo dos operários. Hoje em dia acontecem no Brasil episódios parecidos, com o uso da tecnologia avançada que acaba sendo um problema para os trabalhadores e lucro para os empresários, diminui-se a demanda por empregados e agregam valor as inovações tecnológica ficando a minoria, que se encontra com alta escolaridade, com destaque entre a equipe e outras características que só acrescentam valores ao currículo. Em conseqüência disso vê – se, a todo instante uma grande parcela da sociedade desempregada e sem níveis de escolaridade exigidos pelas empresas, dando chance a pessoas que possuem um ensino superior completo. Os números só aumentam, e a população opta por ingressar em áreas diferentes da que exerce para manter a renda individual e familiar. Levando – se em consideração os fatos mencionados cabe ao Ministério da Educação juntamente com o Ministério do Trabalho e do Emprego implantar cursos profissionalizantes em convenio com empresas privadas, informarem por meio de palestras sobre o uso da tecnologia no mercado atual, situação econômica do Brasil e ao Governo implantarem projetos que tragam renda a população. Como diria Immanuel Kant “O ser humano é aquilo que a educação faz dele.”