A crise financeira vivida no Brasil desde o início de 2013 trouxe impactos, tanto nas relações sociais quanto na relação econômica, sobretudo na área de desenvolvimento trabalhista. Nesse contexto, o cenário do mercado de trabalho vem sofrendo reajustes impactantes como a busca mais seletiva de profissionais. Nota-se assim que a competitividade está acirrada, tanto pela falta de mercado consumidor quanto pela estagnação econômica brasileira. Assim, além da crise financeira, o cidadão deve lutar para garantir uma vaga de emprego para que possa se sustentar. É notório assim, que os altos níveis de escolaridade e profissionalismo são necessários para a qualificação trabalhista. A educação pública no Brasil, portanto, não atende os pré-requisitos para a boa formação do indivíduo. Assim sendo, pode-se dizer que um dos fatores para a estagnação econômica e retrocesso no mercado de trabalho são relacionados à educação precária dada ao indivíduo pelo estado. Com o exposto, a na alta inflação, crise no sistema público de saúde, e além de vários outros problemas, o cidadão não tem ofertas de empregos. Isso garante uma instabilidade na vida econômica dos brasileiros, o que contribui ainda mais para a imagem de pais: precário e mal pagador. Essas características são completamente contrarias aos lemas da pátria brasileira: “ Pátria educadora” e “Pais rico é pais sem pobreza”, isso mostra o descaso dos próprios governantes em relação ao cidadão brasileiro, ao passo que a população está cada vez mais afogada em suas próprias dividas. Nesse sentido, com a crise no mercado de trabalho e a acirrada competição por vagas de emprego, os brasileiros estão recorrendo a maneiras autossuficientes. Levando o trabalho consigo e gerando o próprio lucro. Nota-se que o governo iniciou o programa PRONATEC para solucionar problemas direcionados ao mercado de trabalho, essa porem não foi a solução mais eficiente para expurgar a crise. É preciso que o ministério do Trabalho, juntamente com o Governo Federal criem novas estratégias para aprimorar o PRONATEC, diminuindo assim o índice de desempregos e pobreza. Como também, o cidadão deve se dedicar mais e aperfeiçoar suas técnicas, sendo proativo, educado e moldado nos conhecimentos gerais para ampliar suas possibilidades de vagas de emprego. Além disso, pode-se iniciar a própria carreira no empreendimento. Com a ajuda do CEBRAE as micro e pequenas empresas podem gerar e proporcionar ao indivíduo seu sustento e sua forma de vida.