O comércio ilegal de animais silvestres se mantém ao decorrer dos anos, desde o período colonial, devido à rica biodiversidade brasileira. Ademais, a ausência de fiscalização do IBAMA, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Humanos, e do sistema governamental do Brasil, os quais consequentemente levam a colaborar com o desenfreio do tráfico animal. Devido a grande extensão territorial, o Brasil é foco de grandes pesquisas e projetos ambientais. Embora, alguns estrangeiros venham a fim de arrecadar dinheiro fácil a prol da fauna brasileira, com a facilidade de mão de obra barata e a falta de fiscalizações em determinados locais, os mesmo aderem ao comércio ilegal de animais cujo foco é transportações internacionais ou nacionais. Todavia, esse contrabando é manipulado tanto para zoológicos, como também para o comércio, tais como, a produção de couro, a produção de tapetes e casacos. Alguns dados estatísticos apontam que noventa por cento dos animais trancafiados não sobrevivem até o trajeto final, por conseguinte só dez por cento destes conseguem sobreviverem. Alguns animais não são alimentados ou até são alimentados inapropriadamente, que acarretam em doenças e até mortes, a exemplo, a bebida alcoólica e chocolates. Dessa forma, esse comércio frequentemente não é finalizado, causando extinções locais ou até extinções de espécie ao todo. Como aconteceu com a ararinha azul, em 2000. Entretanto, o sistema governamental a fim de salvar a espécie cria o projeto Arara Azul, com o intuito de reprodução da espécie em cativeiro e da recolocação em seus habitats. Desse modo, é cada vez mais fácil obter o comércio de animais. Portanto, o sistema governamental deve impor investigações do IBAMA juntamente com a polícia, para que tenham maior progresso nas mesmas. Igualmente, o sistema legislativo deve impor punições mais severas para que os traficantes e caçadores tenham medo de ser pegos, assim possa diminuir este contrabando que muitos adquirem.