Nos últimos anos foi registrado pelos órgãos públicos com auxílio do IBAMA um aumento significativo no comércio de animais silvestres no interior do Brasil, entre elas se destaca o estado Amazonas. A falta de fiscalização e estrutura de vigilância por parte da Polícia Ambiental é responsável por esse cenário, o que por sua vez gera diversos impactos ecológicas. No mercado nacional e internacional os preços dos animais vária de acordo com a espécie, por exemplo a Arara Azul encontrada principalmente na floresta amazônica possui um preço de 60.000 dólares. Estes animais são capturados em seus habitats naturais, logo em seguida enviado a cidades metropolitanas localizadas em regiões do sucedeste e centro-oeste a onde são vendidas e transportadas para o mercado europeu que é o foco do comércio. A retirada desses animais do seu habitat natural gera como consequência diversos impactos ecológicos. Primeiramente reduz o número da espécie prejudicando seu ciclo reprodutivo e assim provocando progressivamente sua extinção. Segundo cientistas a extinção de uma espécie gera danos ecológicas incalculável como a perda do material genético de determina espécie além de impacta a própria relação ecológica entre os animais e meio ambiente. Portanto diante desse dos impactos causados pelo comercio de animais silvestre que causa impactos tanto ecológicos como científicos deve ser analisada e estudada para um possível investimento em fiscalização afim de reduzir os índices do comércio e assim progressivamente extingui-lo. Uma possibilidade seria o desenvolvimento de uma patrulha bem organizada e administrada por parte da Policia Ambiental em torno dos locais onde os focos de captura desses animais são maiores.