No Egito antigo, os animais tinham uma grande representação para o povo ao ponto de que seus deuses eram compostos, em parte, por animais. Entretanto, no século XXI, esse respeito foi perdido e a exploração dos animais está em alta. Isso acontece devido ao alto valor comercial que esses bichos podem trazer e também à falta de fiscalização. Durante anos, os animais foram usados para ajudar no lucro dos comércios humanos como é o exemplo do transporte e o ato de moer da cana que, no Brasil Colônia, era feito pelo gado. Não satisfeito com isso, os seres humanos começaram a traficar e perseguir animais para ganhar dinheiro com a venda de partes desses animais, como couro, ou para o tráfico do animal em si. Ademais, as leis não estão sendo cumpridas. De acordo com pesquisas feitas por ONGs (Organizações Não Governamentais), 38 milhões de animais silvestres são traficados anualmente. Isso se deve principalmente a baixa eficácia da aplicação das leis que deveriam ser cumpridas por meio do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Portanto, para preservar a biodiversidade brasileira, é necessário que medidas sejam tomadas. O Ministério do meio ambiente, por meio do IBAMA, deve garantir a eficácia das leis, construindo pontos de denúncia anônimas e de fiscalização em cidades que contenham mais de 150 mil habitantes. Além disso, as ONGs devem distribuir panfletos informando sobre a importância de não colaborar e denunciar possíveis vendas ilegais de animais silvestres. Por fim, o Ministério da Justiça deve aumentar as penas para crimes envolvendo os bichanos, para que a sensação de impunidade que já existe seja reduzida.